Aviso!

ATUALIZAÇÃO em: 03/03/21

Vamos passar por uma reformulada no Layout em breve e aí, todas as postagens que estão com probleminhas de chá de sumiço de imagens e partes do texto, vão finalmente ressurgir das cinzas como uma fênix. Também estamos vendo nossas artes, principalmente as logos usadas por nós, em produtos comerciáveis e gostaria de pedir que não roubem as imagens do site, pois todas foram compradas para serem únicas e exclusivas. O logo, a edição das capas, tudo. Se virmos espalhadas por aí, vamos processar, porque temos direito de imagem sobre elas, agora, tá? Beijos de luz!

terça-feira, 2 de março de 2021

LAKORN | Kleun Cheewit

Olá, companheiros(as) de "só mais um episódio e eu durmo"... Quanto tempo! - Hiatus criativo é, realmente, uma merda, mas você já teve inflamação no Túnel do Carpo? Não se preocupem, tô em overdose de fisioterapia, mas estou bem. - Enfim, já tem um tempo que quero escrever esta resenha, mas me vi travada de uma forma que não sei bem explicar como. Essa Pandemia mexeu demais com o meu psicológico, atacou a ansiedade - não, não foi pessoal (indireta mode on) - e o resultado foi esse bloqueio e minha ausência por aqui. Mas, cá estou de volta, trazendo uma indicação de um Lakorn que se tornou um xodózinho para mim: Kleun Cheewit.
 

Gênero: Drama | Romance
Episódios: 15 (de 1h e lá vem história)
Ano: 2017
  • Sinopse: Jeerawat (Urassaya Sperbund) é uma famosa atriz e modelo. Sua mãe casou-se com um homem rico, que cobiça Jeerawat como mulher e futura esposa. Após ele tentar drogá-la, ela consegue fugir mas atropela uma jovem na estrada, que mais tarde morre no hospital. A jovem era noiva do advogado Sathit (Prin Suparat), que promete vingar-se de Jeerawat por tê-la matado. O padrasto e a mãe de Jeerawat, se utilizam de sua influência para esconder todas as evidências, mas Sathit decide perseguir e incomodar Jeerawat de todas as formas, a fim de conseguir provas que a incriminem ou uma maneira que faça com que ela confesse o que fez. Durante a convivência explosiva entre Jeerawat e Sathit, ambos desenvolvem sentimentos, mas a sede de vingança ainda é forte e o domina.
 
Separa o milho de pipoca e já deixe na panela com margarina, porque se depois da Resenha, você não quiser assistir Kleun Cheewit (pela primeira vez ou de novo) é porque eu perdi a mão, mas pelo menos você vai comer uma boa pipoquinha enquanto termina um outro dorama da sua lista interminável - que eu sei que você tem.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

ESPECIAL | X Japan

 
Hoje, falaremos da banda, que para muitos é e sempre será a melhor do mundo Jrock: X Japan. 
Com um som baseado no metal e no hard rock, lançada na década de 80, a banda conquistou muitos fãs com o seu som e sua estética.
A banda foi a primeira no país a utilizar o visual Kei (baseado em maquiagens fortes, roupas elaboradas e aparência andrógena).

domingo, 10 de janeiro de 2021

APRESENTAÇÃO | O que é Jrock, Jpop e Cpop?


Hoje, falaremos sobre uma outra parte da cultura asiática, pouco conhecida pelos brasileiros: Jpock, Jpop e Cpop. Mesmo sendo bem intuitivo, por se tratar da mesma origem da sigla do Kpop, vou iniciar minha primeira postagem, fazendo uma pequena introdução do que devem esperar de mim, por aqui.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

APRESENTAÇÃO | O que é Kpop? + Dicionário dos termos mais usados.

Digamos que este seja o ponto de partida para quem acabou de chegar no Kpop e não sabe por onde começar para conhecer este tão vasto mundo.


O QUE É KPOP?


Primeiramente, saiba que o "Kpop" não é um gênero musical, mas um conceito. Isso porque abraça vários gêneros, como um estilo híbrido, tais como o pop, o rock, o hip hop, o rap, o R&B, o eletrônico - EDM (Eletronic Dance Music), a performance e outros estilos audiovisuais que se misturam para criar uma tendência mundial de sons inovadores. O próprio "pop coreano", como costumeiramente vemos descreverem o "kpop", na Coreia, é chamado de gayo. Este, sim, é um estilo musical.
Sem mais delongas, vamos conhecer - e devorar - o Kpop?


sábado, 19 de dezembro de 2020

ESPECIAL | TOP5: Filmografia e curiosidades - Kim Woo Bin


Annyeonghaseo (안녕하세요), dorameiros(as) apaixonados(as) por este mundinho asiático... Todos nós temos nossos atores e atrizes favoritos, mas este mês vamos falar de, ninguém mais, ninguém menos, este docinho de côco com abóbora: Kim Woo Bim. Com 1,88m de pura doçura, um sorriso de tirar o fôlego e um olhar sensual de deixar qualquer menina com delírios noturnos, nosso pudinzinho Kim Hyun-Joong (Kim Woo Bin) nasceu no dia 16 de julho de 1989. Hoje, com 30 anos, tem um currículo de dar inveja: 

"No curso de atuação, encontrei-me sentindo a mesma emoção e entusiasmo que eu senti a primeira vez que passei a andar sobre a passarela"

Estreando como modelo, em 2009, para coleções prêt-à-porter e no Seul Fashion Week, foi convidado a participar de comerciais. Decidiu, então, fazer um curso de atuação para melhorar como modelo. No entanto, se descobriu apaixonado pela arte de atuar.

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

ESPECIAL | Lee Jong Suk

안녕하세요 Amigas dorameiras! Se você é daquelas que curte um pãozinho doce com cobertura cremosa, está aqui o seu momento.. Pensando em uma amiga que é mais apaixonada que eu, resolvi falar, hoje, do nosso querido Sukinho, Lee Jong Suk. Um rapaz deliço de 1,86m e uma boca incrivelmente sexy, que faz babar a mais distraída das moças. - queria eu, uma boca dessas no meu cangote!



sexta-feira, 12 de junho de 2020

KDRAMA | The King: Eternal Monarch

The King: Eternal Monarch marca a volta do Lee Min Ho nas telinhas. E isso é importante por quê? Porque meu primeiro Oppa, nesse mundo dorameiro, foi Lee Min-Ho. Não é a primeira vez que resenho um dorama dele. Só aqui no site, tenho resenhado Boys Over Flowers (que, oh glória, voltou para a Netflix) e The Heirs (que chegou recentemente, amém). Considero o Lee Min-Ho um ator excepcional - e me desculpe se você não. - Mas, minha amiga Renata não me deixa mentir. Okay, surtado esse tanto, vamos ao que interessa.
Depois de City Hunter, Personal Taste, The Legend of The Blue Sea, Lee Min-Ho serviu o exército e o seu retorno foi motivo de euforia em Hallyu todinha.. - Porque, para quem não sabe, ele é dono dela todinha! Lembro de comemorar como se eu tivesse ganhado na loteria, mas deixemos a vergonha alheia de lado, porque com o Onew eu vou surtar ainda mais.. - O fato é que, preciso dizer: Meus amores, eu fico preocupada com meus Oppas servindo o exército sul-coreano, com aquele loucão no andar de cima, mas esse raio de serviço obrigatório só fez bem ao Lee Min-Ho! Vamos aos fatos: Ele voltou mais encorpado, com mais cara de homão da porra, com rosto de gente adulta bem vivida e com sede de fazer um doramão pra ninguém esquecer. E não é que ele conseguiu? Veio com The King: Eternal Monarch, sentado num cavalo branco, meio que convidando qualquer mulher sonhadora a galopar com ele (com, e não nele, tá?) e a acreditar, novamente, em Contos-de-Fada.
É, eu não brinquei com o lance do cavalo branco. Ele, realmente, vem ao nosso encontro, em cima de um, parecendo um príncipe encantado... Devaneios à parte, - e tentando tirar da minha cabeça o funk do "senta no cavalo só pra levantar o rabo"vamos logo para a Sinopse, antes que eu diga mais besteira.


Gênero: Romance | Mistério | Ficção
Episódios: 16
Exibição: 2020
  • • Sinopse: Lee Gon (Lee Min-ho), um atual Imperador do Reino da Coréia, tenta atravessar a barreira para uma realidade alternativa, onde a República da Coréia existe no lugar do Reino. Ele se depara com a detetive Jung Tae-eul (Kim Go-eun), que ele parece já reconhecer de um crachá que ele obteve durante o momento mais triste de sua infância: o assassinato de seu pai. O meio-tio de Lee Gon, Lee Lim (Lee Jung-jin), que assassinou o rei anterior, Lee Ho (pai de Lee Gon), está escondendo e montando exércitos enquanto percorre os dois mundos paralelos.

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